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A revista ‘Negócios da Comunicação’ dedica capa ao GCN; veja a reportagem com o jornalista Corrêa Neves Júnior

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Corrêa Neves Junior na redação integrada do GCN Comunicação (Foto: Marcos Limonti/ Comércio da Franca)

Corrêa Neves Junior na redação integrada do GCN Comunicação (Foto: Marcos Limonti/ Comércio da Franca)

A revista Negócios da Comunicação dedicou a capa e mais sete páginas internas de sua edição de dezembro/2012 à entrevista concedida pelo diretor-executivo do GCN Comunicação, Corrêa Neves Júnior. O mote da entrevista foi a redação integrada concebida pelo jornalista e empresário que, de maneira ousada e inovadora, implantou em Franca um modelo de convergência de mídias que tem inspirado dezenas de outros veículos Brasil afora. O grupo, que congrega o jornal Comércio da Franca, a rádio Difusora, o portal de notícias GCN.net e vários títulos de revistas segmentadas, também tem atraído a atenção de empresários e especialistas de diferentes partes do mundo.

Na entrevista, Corrêa Neves Júnior discorreu sobre a integração da redação destes veículos de comunicação e sobre os desafios de materializar esta ousada estratégia de convergência de mídias longe dos grandes centros urbanos. Ele detalhou como surgiu a ideia da nova redação, projeto ao qual se dedica desde 2007, quando quase nenhuma redação do Brasil havia aderido ao novo modelo; explicou como se deu o processo de convergência, como os profissionais são preparados e remunerados para a atividade diferenciada e, claro, como é o dia-a-dia nos veículos do GCN.“Quando planejamos implantar aqui na nossa sede um ambiente único que integraria uma redação de jornal; de rádio, com dois estúdios, de portal de internet, de revistas com estúdio para fotografia, tudo com comando compartilhado e ‘profissionais multiplataforma’, muitos diziam que éramos loucos. Naquela época, em 2007, não havia nada parecido no Brasil. Pelo menos, do jeito que a gente pretendia fazer. Não era só possível como fizemos. Provamos que dava pra fazer de um jeito mais simples, sem que fossem necessários milhões de reais em investimentos, nem dezenas de consultorias estruturando novos padrões. E, o que é melhor, com grandes resultados para o leitor, ouvinte, internauta”, disse ele à Negócios da Comunicação. (Para ler a entrevista na íntegra, folheando a revista virtualmente, clique aqui)

Corrêa Neves Júnior  - Diretor-executivo do GCN Comiunicação (Foto: divulgação)

Corrêa Neves Júnior – Diretor-executivo do GCN Comiunicação (Foto: divulgação)

Líder absoluto nas pesquisas de preferência dos leitores de jornais da região de Franca, o Comércio da Franca está presente em 30 cidades, sendo 7 do estado de Minas Gerais. A rádio Difusora, da mesma maneira, chega a mais de 30 cidades só na macrorregião de Franca, atingindo uma população estimada em dois milhões de habitantes. O portal GCN tem uma audiência diária que ultrapassa os 20 mil acessos. Além disso, o grupo produz diferentes revistas como a Morar (duas edições anuais voltadas ao mercado imobiliário, arquitetura e decoração); a Casar (duas edições anuais, dirigidas a noivas); a Top Franca (reconhecimento empresarial) e a edição especial de Aniversário da Cidade.

Corrêa Neves Júnior é jornalista e empresário. Atua na edição do Comércio da Franca desde a década de 90 e assumiu a direção do grupo em 2005.

Written by GCN Comunicação

10/01/2013 at 16:12

‘Vai ficar pior’, garante consultor calçadista Zdeneck Pracuch

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crise
Por Renata Modesto, da Redação

A dispensa de mais de 600 trabalhadores na indústria calçadista em menos de um mês e a acirrada discussão entre sindicatos sobre a implantação do banco de horas é, na opinião do consultor calçadista Zdenek Pracuch, o início do reflexo da crise financeira mundial sobre o setor. Para ele, o cenário não deve melhorar. “Digo que vai ficar pior.”

Conhecido por suas opiniões polêmicas, Pracuch reconhece que, no momento de crise, os trabalhadores são os primeiros afetados. “A conta foi apresentada e a fatura tem que ser paga. Infelizmente quem vai pagar essa fatura, como sempre, são os coitados que estão cheios de carnês de prestações, que não sabem como vai pagar supermercado, cheques pré-datados…”.

A saída menos dramática desta situação, provavelmente, vai desagradar sindicalistas. O consultor é favorável as demissões e à implantação do banco de horas para que as empresas mantenham seus negócios na cidade. Quando questionado se o trabalhador não vai perder quando a situação voltar ao “normal”, ele é enfático. “Não vai perder. Se as empresas tornarem a produzir normalmente, haverá uma disputa pela mão de obra. Se fosse operário lhe pergunto: prefere ganhar 20% menos ou ficar sem emprego? Acabou, não tem o que dizer. Essa é a realidade, temos que respeitar”.

Na semana passada, Pracuch falou sobre a situação das empresas ao Comércio. Confira trechos da entrevista.

Comércio da Franca – O que está acontecendo com a indústria calçadista?

Zdenek Pracuch – (…) Os empresários estão descobrindo que não sabem fazer cálculo, não sabem se trabalham com lucro ou prejuízo, não sabem controlar o giro. Não tem nenhuma previsão nem de vendas, nem planejamento financeiro. (…). Então esse é o drama que atualmente estamos vivendo.

Comércio – O que fazer agora?
Pracuch – Agora é tarde. Os empresários tem que, rapidamente, enxugar os quadros. O que a dona do Magazine Luiza (Luiza Helena Trajano) disse de “sentar em cima do cofre” é a frase que define o que deve ser feito. Não recomendo ninguém fechar a fábrica, mas deve ter mais racionalização, evitar todo tipo de desperdício, reduzir para crescer.

Comércio – Então o senhor é favorável às demissões?
Pracuch – Infelizmente. Para manter uma sobrevida daqueles que ainda podem continuar (dentro das fábricas ) vamos jogar o mastro no mar, mas o navio vai sobreviver.

Comércio – O senhor concorda com a discussão para flexibilizar a jornada?
Pracuch – Isso tudo é academissismo. Isso vai levar a discussões ideológicas, políticas, eleitoreiras, mas não enche bolso de ninguém. Deveria ter sido feito antes. O Lula não prometeu que iria revisar a Consolidação das Leis Trabalhistas no primeiro mandato dele? O que fizeram até hoje? Nada, não fizeram nada. O Paulo (presidente do Sindicato dos Sapateiros) pode ser bom rapaz, mas ele está obcecado pela ideologia obsoleta que não tem nada que ver com a realidade de hoje. Essa intransigência é uma teimosia baseada em quê? Não tem apoio nem dos próprios sindicalizados.

Comércio – O senhor acha que a situação pode ficar pior?
Pracuch – Não acho. Eu digo que vai ficar pior.

Comércio – Os lojistas têm de repor estoques para o Dia das Mães…
Pracuch – Isso é um paliativo, é um bandaid sobre uma ferida de câncer de pele. Não afeta as estruturas, não muda nada. Pode desafogar momentaneamente, pode se livrar de um estoque que não conseguiu vender. E depois? Vai esperar o Natal?. A situação realmente é crítica.

Comércio – Pesquisa da Datalink mostrou que o francano espera por dias melhores…
Pracuch – Graças a Deus brasileiro tem essa tendência de sempre focar coisa boa. O problema é que não depende da opinião do povo na rua. (…) Agora, se forem empresários que vivem nessa ilusão quando todas as evidências estão mostrando a realidade, aí é perigoso. Agora, se é uma pessoa carroceiro, sapateiro, costureira manual… não tem problema. Ela é um bem-te-vi cantando é mesma coisa.

Veja também:

Especial Sobre a Crise Econômica

Coluna Semanal de Pracuch

Entrevista Exclusiva

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entrevista

Ouça agora a entrevista de Corrêa Neves Jr. com o presidente da Câmara Municipal, Joaquim Ribeiro (PSB),  na Rádio Difusora 1030 AM no Programa Difusora Notícias.

Written by GCN Comunicação

29/01/2009 at 15:10